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Acredito na infância em que as crianças correm e pintam o sete.
Onde o riso vem coberto com a boca suja de sorvete e de cabelos soltos e embaraçados.
Onde criança é criança, livre na fantasia e sempre espontânea.
E a beleza mora aí, mesmo que seja mostrando a língua ou fazendo careta.
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